30 de mar. de 2009

Rock para quem gosta

A VH1 está passando um documentário sobre a história do rock chamado Seven Ages of Rock. Para variar, a produção é da londrina BBC, canal responsável por materiais sérios e bem realizados. A série é dividida em sete parte:
1- The birth of Rock (Blues-based Rock – 1963-1970);
2- White light, white heat (Art Rock – 1966-1980);
3- Blank Generation (Punk – 1973-1980);
4- Never say die (Heavy Metal – 1970-1991);
5- We are the champions (Stadium Rock – 1965-1993);
6- Left of the dial (Alternative Rock – 1980-1994) e
7- What the world is wainting for (Indie – 1980-2007);

Reúne os músicos e produtores que foram os definidores do estilo musical ao longo de sua história, além de contar com a opinião de vários especialistas no gênero. O site detalha cada episódio e contém uma excelente linha do tempo, rica em ilustração e conteúdo. É simplesmente um dos melhores relatos já feitos sobre o tema. E obrigatório para quem gosta de rock.

27 de mar. de 2009

Sabedoria para além da precisão

To see a world in a grain of sand
And a heaven in a wild flower,
hold infinity in the palm of your hand
and eternity in an hour.

William Blake (Auguries of Innocence)

19 de mar. de 2009

Retomado

cena do filme Carruagens de Fogo, de Hugh Hudson (1981)

Muita coisa aconteceu nesses últimos seis meses. Nem parece que foi tudo isso. Este blog começou com a intenção de levantar assuntos interessantes, tecer comentários e receber outros tantos. No entanto, durante o pequeno período em que foi alimentado, eu percebi um movimento gratificante: para além da rotina de todo blogueiro, há um delicioso processo de auto-conhecimento. Inesperado e estimulante. Escolher, pesquisar, lapidar, tudo contribui para essa construção do indivíduo. Estou me treinando ultimamente a refazer sempre. É uma técnica de desenho, mas vi que permeia vários outros campos. Quando estudamos a Democracia, entendemos que o preço para mantê-la é a vigilância constante. Quando se desenvolve um produto, ele só chega ao final após sucessivas tentativas e erros. Em um relacionamento, estamos sempre aparando arestas. Ou seja, estamos freqüentemente retomando. Não foi por pensar assim que resolvi escrever de novo aqui. Estava realmente sentindo falta de “postar”. Estou apenas compartilhando uma descoberta posterior ao ato.